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SISEPE-TO divulga boletim sobre a greve

16/06/2015 16/06/2015 14:43 342 visualizações

20150616 085809 SITEO Comando Geral da Greve dos servidores públicos estaduais divulgou, no início da manhã desta terça-feira, dia 16, os primeiros números sobre a adesão em Palmas e no interior do Estado. A greve iniciada nesta terça-feira foi convocada pelo SISEPE-TO em razão do Governo do Estado não ter efetivado o pagamento das progressões e nem a data-base dos servidores.

 

Segundo os integrantes do Comando, a adesão nas maiores cidades do Estado está acima de 90%. “Em Gurupi, todos os órgãos pararam. Em Araguaína, na SEFAZ somente 01 servidor está trabalhando e nos demais órgãos, todos pararam. Em Porto Nacional, no DETRAN e no DERTINS temos adesão total. E em Taguatinga, 100% dos órgãos pararam”, contou o vice-presidente do SISEPE-TO, Milton Rocha, que faz parte do Comando de greve.

 

Ainda segundo ele, os diretores do Sindicato continuam visitando os órgãos em Palmas, entregando o material de divulgação da greve e levando a lista de presença para que os servidores assinem. “Já passamos pelo Naturatins, DETRAN e SECAD e o número de servidores que aderiram é grande. No NATURATINS, por exemplo, nada está funcionando”, pontua Rocha.

 

O Comando de Greve ressalta ainda que os servidores devem participar em massa na Assembleia Geral que acontecerá às 16 horas, nesta terça, em frente à SECAD, na praça dos Girassóis, em Palmas.

 

No interior, as Assembleias serão no mesmo horário nos seguintes locais: a) Em Porto Nacional: em frente à Delegacia Regional do SISEPE-TO; b) Em Gurupi, no pátio em frente ao DERTINS; c) Em Araguaína, em frente ao É PRA JÁ; d) Em Taguatinga, em frente à Delegacia Regional do SISEPE-TO.

 

As Assembleias Gerais vão deliberar se a greve continua ou não.

 

POSTURA RADICAL

O presidente Cleiton Pinheiro também está no grupo de líderes do SISEPE-TO que está visitando os órgãos estaduais em Palmas. Ele comentou nesta manhã a nota divulgada pela SECAD na qual o Governo lamenta a postura radical do Sindicato ao convocar a greve. “Estamos apenas cobrando nossos direitos que estão na lei e que estão todos atrasados. Interessante o Governo falar em radicalismo sendo que enviou ontem o Projeto de Lei de pagamento da data-base parcelada para votação da Assembleia Legislativa. Como é que um Governo que se diz “do diálogo”, envia um projeto de lei sem a aprovação e o consenso das categorias? Tem certeza que o radical da história é o servidor?”, questionou.

 

Pinheiro recebeu a informação de que o PL da data-base está na casa de leis e seguiu, ainda nesta manhã, para conversar com os deputados estaduais e esclarecer que não houve acordo com a categoria sobre o pagamento parcelado. “Não houve acordo. Como é possível aprovar o projeto sem acordo? E outra coisa. O pagamento parcelado é inconstitucional porque não caracteriza correção da inflação, que é a essência da data-base”, argumentou. (Assessoria de Comunicação SISEPE-TO, Ana Mariana Araújo)

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